domingo, 29 de abril de 2012


Como o homem chegou à América?
De acordo com a teoria de Bering, o homem teria chegado à América através do estreito de Bering, durante a última era glacial.
Quando os colonizadores europeus chegaram à América, ela já era povoada. Existe uma grande discussão acerca do modo pelo qual o homem conseguiu chegar ao continente, tendo em vista que não havia ligação desse com outro continente por meio de terras emersas.
Atualmente, existem duas teorias que tentam explicar a chegada do homem ao continente americano: a teoria transoceânica e a teoria de Bering. Segundo a teoria transoceânica, há cerca de 10 mil anos os homens que habitavam a Polinésia (na região da Oceania) se locomoveram em direção à América do Sul em pequenos barcos. Esses teriam se movido por meio das correntes marítimas que os conduziram.
De acordo com a teoria de Bering, o homem teria chegado à América através do Estreito de Bering, localizado entre o extremo leste do continente asiático e o extremo oeste do continente americano, os dois pontos se encontram separados por 85 km. Segundo essa teoria, a chegada do homem ao continente americano ocorreu há, aproximadamente, 50 mil anos, quando nômades asiáticos atravessaram o Estreito de Bering; que nesse período encontrava-se congelado em razão da era glacial, formando assim uma ponte natural entre os dois pontos. A partir daí o homem migrou até a parte meridional do continente americano. Essas são teorias que possuem maior aceitabilidade no meio científico, mas não se tem certeza quanto às suas afirmações.
Por Eduardo de Freitas

Alunos dos 6º anos A, B e C apresentando trabalhos sobre a chegada do homem a América e as várias versões criadas. Confiram :












Transformações na Sociedade Feudal

Muitas vezes as mudanças acontecem de forma que nem notamos em especial na sociedade, e na maioria dos casos não notamos as forças destas mudanças. Foi o que aconteceu com a sociedade feudal, que aos poucos foram surgindo pequenas novidades na estrutura de sua economia. Mas as pessoas que viveram estas novidades não imaginavam que estas acabariam contribuindo para as transformações econômicas que levariam séculos para serem notadas.
O feudalismo europeu apresenta, portanto, fases bem diversas entre o século IX, quando os pequenos agricultores são obrigados a se proteger dos inimigos junto aos castelos, e o século XIII, quando o mundo feudal conhece seu apogeu, para declinar a seguir. A passagem do século X ao XI foi um momento de mudanças na Europa Feudal. Com o fim das invasões bárbaras, o mundo medieval conheceu um período de paz, segurança e desenvolvimento.
O primeiro dado importante refletindo esse novo momento foi o aumento da população. O crescimento demográfico foi ocasionado pelo fim das guerras contra os bárbaros e pelo recuo das epidemias, gerando uma queda da mortalidade. Além disso, ocorreu uma suavização do clima, proporcionando mais terras férteis e colheitas abundantes.
Esse crescimento implicou maior demanda de alimentos estimulando o aperfeiçoamento das técnicas agrícolas para aumentar a produção. Assim, o arado de madeira foi substituído pela charrua (arado de ferro), facilitando o trabalho de aragem; atrelagem dos animais foi aperfeiçoada, permitindo o uso do cavalo na tração; os animais passaram a ser ferrados; os moinhos foram melhorados; e o sistema trienal se estendeu por toda a Europa, proporcionando melhor qualidade e maior quantidade de produtos agrícolas. O aperfeiçoamento do artesanato de roupas e objetos pessoais, armas e armaduras asseguravam maior conforto e capacidade militar.
Havia séculos que os camponeses seguiam a mesma rotina de plantação. No começo dos trabalhos, os servos semeavam uma extensão de terra do feudo. A planta crescia e um belo dia era colhido. E assim fazia ano a pós ano, geração após geração. Era a tradição que era muito respeitada na Idade Média, como já viemos discutindo. O problema era que, aos poucos, a terra ia se esgotando, perdendo sua fertilidade. A semente plantada se tornava uma planta cada vez mais fraca e por conseqüência produzindo sementes para o próximo plantio cada vez menores.
Até o século IX, os camponeses dividiam a terra a ser plantada em duas partes. Enquanto plantavam numa das partes, a outra descansava para recuperar a fertilidade. Com esse sistema, metade das terras cultiváveis ficava sem uso. Com o novo sistema, de três campos, plantava-se em dois campos, um, com trigo; outro, com cevada; e o terceiro, forragens para os animais. As forragens são espécies vegetais que têm a capacidade de recuperar a fertilidade do solo para o plantio de cereais no ano seguinte. Com isso a área plantada e, conseqüentemente, a produção aumentaram. Haveria a colheita de dois cereais por ano em vez de apenas um.
O principal cereal consumido na Europa era o trigo. Mas, para ser consumido, ele precisa ser transformado em farinha. Isso dava muito trabalho para os camponeses, pois era feito manualmente. O uso de moinhos movidos a água diminuiu o esforço para se obter farinha. Lá pelo século XIII foi introduzido o moinho movido a vento. A máquina e a energia dos ventos e da água começavam a substituir a energia humana no trabalho. Os camponeses tiveram, assim, mais tempo e energia para se dedicar a outras tarefas, que não as essencialmente agrícolas.
Os efeitos da maior produção de alimentos logo se fizeram sentir. Comendo melhor, as pessoas passaram a viver mais. As doenças já não as pegariam com tanta facilidade. Com o aumento da população, muitas áreas não aproveitadas para a agricultura passaram a ser plantadas. Dessa maneira, a produção crescia, não somente por causa das técnicas agrícolas, mas também pelo aumento da área plantada.
Com tudo isso, muitos feudos começaram a produzir mais que o necessário. Com estes excedentes, era possível vender e com o dinheiro, comprar outras coisas que vinham das regiões vizinhas.
Com isso começam a surgir às feiras medievais, estas eram os locais onde os comerciantes faziam seus negócios. Algumas destas feiras se tornaram tão importantes que deram origem às cidades. Nas cidades viviam a maioria dos artesãos e comerciantes. A cidade e o campo foram aprimorando suas atividades econômicas. Ficando da seguinte forma: o campo aprimorando sua agricultura e criação de animais, já as cidades se concentrando no artesanato e no comércio. E os nobres ficaram com a parte que era a força motriz da época: consumir, principalmente as mercadorias vendidas pelos comerciantes e artesãos.
No entanto, esse inegável desenvolvimento técnico foi limitado, não atendendo ao crescimento da população e, portanto, do consumo. Inicialmente novas terras foram ocupadas e desbravadas. Além disso, ocorreu um fenômeno histórico novo para a Idade Média, o êxodo rural, ou seja, parcelas consideráveis das populações rurais dirigiram-se para as cidades.
É importante notarmos que muitas das invenções tecnológicas avançadas para a época, eram de autoria de pessoas simples do povo, servos e artesãos, a maioria analfabeta. Do que podemos concluir que a inteligência e a criatividade não são qualidades exclusivas de pessoas que estudaram muito ou que são ricas.
Texto escrito pela Professora Patrícia Barboza da Silva licenciada pela Fundação Universidade Federal do Rio Grande – FURG.

Referência Bibliográfica
FERREIRA, José Roberto Martins, História. São Paulo: FTD; 1997.
MORAES, José Geraldo. Caminho das Civilizações. São Paulo: Atual. 1994.
Autoria: Patrícia Barboza da Silva

http://www.coladaweb.com/historia/transformacoes-na-sociedade-feudal


Apresentação de mapas conceituais pelos alunos dos 7º ANOS  C e D, sobre as transformações que ocorreram no feudalismo a partir do séc XI . Confiram as imagens abaixo:













O QUE FOI A PRIMEIRA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL  ?
A Revolução Industrial consistiu em um conjunto de mudanças tecnológicas com profundo impacto no processo produtivo em nível econômico e social. Iniciada na Inglaterra em meados do século XVIII, expandiu-se pelo mundo a partir do século XIX.
Ao longo do processo (que de acordo com alguns autores se registra até aos nossos dias), a era agrícola foi superada, a máquina foi suplantando o trabalho humano, uma nova relação entre capital e trabalho se impôs, novas relações entre nações se estabeleceram e surgiu o fenômeno da cultura de massa, entre outros eventos.
Essa transformação foi possível devido a uma combinação de fatores, como o liberalismo econômico, a acumulação de capital e uma série de invenções, tais como o motor a vapor. O capitalismo tornou-se o sistema econômico vigente.

CONTEXTO HISTÓRICO
Antes da Revolução Industrial, a atividade produtiva era artesanal e manual (daí o termo manufatura), no máximo com o emprego de algumas máquinas simples. Dependendo da escala, grupos de artesãos podiam se organizar e dividir algumas etapas do processo, mas muitas vezes um mesmo artesão cuidava de todo o processo, desde a obtenção da matéria-prima até à comercialização do produto final. Esses trabalhos eram realizados em oficinas nas casas dos próprios artesãos e os profissionais da época dominavam muitas (se não todas) as etapas do processo produtivo.
Com a Revolução Industrial os trabalhadores perderam o controle do processo produtivo, uma vez que passaram a trabalhar para um patrão (na qualidade de empregados ou operários), perdendo a posse da matéria-prima, do produto final e do lucro. Esses trabalhadores passaram a controlar máquinas que pertenciam aos donos dos meios de produção os quais passaram a receber todos os lucros. O trabalho realizado com as máquinas ficou conhecido por maquinofatura.
Esse momento de passagem marca o ponto culminante de uma evolução tecnológica, econômica e social que vinha se processando na Europa desde a Baixa Idade Média, com ênfase nos países onde a Reforma Protestante tinha conseguido destronar a influência da Igreja Católica: Inglaterra, Escócia, Países Baixos, Suécia. Nos países fiéis ao catolicismo, a Revolução Industrial eclodiu, em geral, mais tarde, e num esforço declarado de copiar aquilo que se fazia nos países mais avançados tecnologicamente: os países protestantes.
De acordo com a teoria de Karl Marx, a Revolução Industrial, iniciada na Grã-Bretanha, integrou o conjunto das chamadas Revoluções Burguesas do século XVIII, responsáveis pela crise do Antigo Regime, na passagem do capitalismo comercial para o industrial. Os outros dois movimentos que a acompanham são a Independência dos Estados Unidos e a Revolução Francesa que, sob influência dos princípios iluministas, assinalam a transição da Idade Moderna para a Idade Contemporânea. Para Marx, o capitalismo seria um produto da Revolução Industrial e não sua causa.
Com a evolução do processo, no plano das Relações Internacionais, o século XIX foi marcado pela hegemonia mundial britânica, um período de acelerado progresso econômico-tecnológico, de expansão colonialista e das primeiras lutas e conquistas dos trabalhadores. Durante a maior parte do período, o trono britânico foi ocupado pela rainha Vitória (1837-1901), razão pela qual é denominado como Era Vitoriana. Ao final do período, a busca por novas áreas para colonizar e descarregar os produtos maciçamente produzidos pela Revolução Industrial produziu uma acirrada disputa entre as potências industrializadas, causando diversos conflitos e um crescente espírito armamentista que culminou, mais tarde, na eclosão, da Primeira Guerra Mundial (1914).
Esses trabalhos foram desenvolvidos com a turma do  8º ano B do turno vespertino. Vejam as imagens :









quinta-feira, 26 de abril de 2012



   Continuando as atividades sobre as revoltas sociais durante a Primeira República no Brasil, e logo após a conclusão do trabalho sobre a linha do tempo dos principais fatos da vida de Lampião  e explorei com meus alunos  o conceito de literatura de cordel. E diante dessa nova problemática - o cordel, direcionei a produção de vários cordeis  pelos alunos. Veja como ficou bacana:

Literatura de Cordel

Lampião e Maria Bonita

Uma tarde entre avanços
Junto à fonte em Angicos
Topavam duas disputas
As primeiras conseqüências . . .
Penso no meu pai . . .
Penso no meu bando . . .
E nas disputas sangrentas
Que enfrentamos . . .

Lampião com cravejadas
Armas de gravata e foguetão
Com um chapéu de couro e
Assim o Lampião . . .
O que é Lampião ?
Lampião é o rei do cangaço
Esse homem que se esquivava . . .
Pela caatinga, ao mesmo tempo . . .
Amado, temido e odiado . . .
Transformou - se numa
Lenda do sertão . . .

Por volta de 1928, Lampião
Conheceu Maria Bonita, a mulher . . .
Que seria sua companheira . . .
Até o final da vida . . .
Em 1938, a polícia os cercou
Lampião e Maria Bonita não agüentou . . .
Seus crimes terminaram . . .
Na fazenda de Angicos ficou . . .

Turma do 9º Ano B
Componentes:
Anna Carla
Luana Carla
Maria Edna
Mikaelly

Lampião

Em 1898, nasceu no Pernambuco
Virgulino Ferreira da Silva
Que com o passar do tempo
Começou a se chamar Lampião.

Em 1916, Lampião e seus irmãos
Entraram no cangaço
Para vingar a morte de seu pai
Que foi morto por selar
Uma aliança com os Pereiras.

Em 1922, Lampião assume
A chefia do bando
Em 1928, conhece Maria Bonita
Que foi a mulher de sua vida.

Em 1938, ocorre o assassinato
Do Rei do Cangaço, Lampião
Em 1940, foi morto pela polícia
Couriço que era o chefe do cangaço
Depois de Lampião.

Turma do 9º Ano B
Componentes:
Lucas Alexandre
Isabella Carneiro
Luanna Andrade
Eduardo José


Lampião e seu reinado
No ano de 1898
Nasce Lampião
Que no futuro seria
O grande Rei do sertão . . .

E em 1916
Lampião e seus irmãos
Entram para o cangaço
Para fazer justiça e revolução . . .

E para sua grande alegria
Em 1922, seis anos depois
Ele se torna chefe do bando
Com muita categoria . . .

E em 1928, ele conhece
Maria Bonita, aquela que seria
sua eterna querida.

E em 1930, depois de muita perseguição
Na cidade de Angicos,
O governo fechou cerco
Contra o bando de Lampião[. . . ]

E no ano de 1937, Courisco rompe
Com Lampião
pois não aceitava
Sua forma de governação . . .

E em 1938, o fim do cangaço estava perto
Com a ajuda de um comerciante
O massacre acontece
É o fim de lampião
O eterno Rei do sertão.

E no ano de 1940,
Couriço é assassinado
Acabando seu reinado e
Com ele o cangaço.


Componentes:
Iara Cristina, Heloísa Martins, keila Barreto, Moniquécia Kayane. 9º Ano A


Lampião, o Rei do sertão

Em 1898 nasce em
Pernambuco o Lampião
Que depois de alguns anos
Será o rei do sertão . . .

Em 1916 Lampião e seus
Irmãos entram para o bando
De Sinhô Pereira, para vingar
A morte do seu pai idolatrado . . .

Em 1922, o Lampião
Assume o comando do bando
E com isso, ele faz do sertão
Um cenário de violentas aventuras . . .

Em 1928 ele conhece
O amor da sua vida,
Maria Bonita . . .

Em 1930, o governo
Fecha o cerco contra
O bando na fazenda Angicos . . .

Em 1937, Courisco rompe
Com Lampião devido as
Divergências na forma
De conduzir o bando . . .

Em 1938, o que mais esperava aconteceu
O Lampião morreu
Mas isso não foi o fim do cangaço
Demorou pra acabar mais um pedaço . . .

Em 1940, Courisco
Que tinha continuado com o cangaço
Foi morto . . .

Componente:
Ana Clara Bezerra Dantas  9º Ano B



O Cangaceiro Lampião
Em 1928, nasceu um menino
que era de família pobre
mais com seu jeito nobre
Conquistou o povo.

Nasceu e cresceu rodeado
De brigas realizadas
Pelas casas vizinhas
Que eram sangrentas
E eram inimigas.

Em 1916, entrou pro cangaço
Pra vingar a morte de um parente querido
Que era o seu pai
E também seu amigo.

Em 1922, começou
A comandar um grupo
De homens brutos e chatos demais
Que eram violentos mais e mais.

1928, data Bonita
Data legal
Em que ele conheceu
não só Maria Bonita
Que era uma mulher linda
Mas que mudou sua vida.

Hoje no Brasil
Todo mundo concorda
Esse homem era
Não só cangaceiro
Mais bom na obra.

Isso já virou lenda
Ninguém mais lembra de                                Componentes:
Uma pessoa que                                              Cleyton Monteiro, Daniela Shirley.
Não passou fome                                             9º Ano B.
Mais não deixa
Que a fome lhe engula e
 Lhe consuma de uma forma sangrenta.


 Lampião, O rei do Cangaço

Em 1898 nasceu
Virgulino Lampião que
Traçava o seu destino
Com vingança e traição.

Em 1916 Lampião
E seus irmãos
Entraram pro cangaço
Que daí em diante
Lhe dariam muito
Trabalho para os macacos.

Em 1928 conheceu
Maria Bonita,
O amor da sua vida
Companheira e amiga.

Em 1930 o governo
Fechou o cerco contra
O bando de Lampião
Porque para os macacos
Os justiceiros,
Eram todos ladrões.

Em 1938 o assassinato
De Lampião marcou,
Para o desespero de Couriço
Que sem capitão ficou.

E em 1940 a história findou
Com o assassinato de Couriço
Essa data se marcou.

Componentes:
Francisco Costa, Isabella Mayara, Isnaelly Kelly.  9º Ano B.


                                              Lampião

Lampião foi um
Cangaceiro temido
Nasceu em 1891
No estado do Pernambuco
Onde surgiu o grande mito.

O pai de Lampião foi morto
Sua aliança dos Pereiras
Então entrou no cangaço
Para vingar a morte do seu pai.

Então ele entrou no cangaço
E logo assumiu o comando
Começou a viver aventuras
Saquiando comércios e
Roubando coronéis.


Componentes:
Geraldo Severiano, Carlindo Mariz, Rafael Mariz, Felipe Mariz, José Carlos Faria.
9º Ano C

A história de Lampião, Rei do Sertão.

Em 1898 começa a história
De um cabra macho que
Junto com seus irmãos
Só para vingar a morte de seu pai
Acabaram entrando no cangaço.

E logo alguns anos depois
Ele conheceu a mulher da sua vida
Chamada Maria Bonita que lhe
Acompanhou pelo resto da sua vida.

Muitos anos se passaram
E Lampião Rei do Cangaço
Foi assassinado pelo circo
Que o governo fez
Ao redor do seu cangaço.


Componentes:
Tales Diógenes, Túlio Nayomedes, Mateus, Henrique, Marcos Brendo.
9º Ano C.

Lampião

Por volta de 1928,
Lampião conheceu
Maria Bonita, a mulher
Que seria sua companhia
Até o final da vida.

Maria Bonita mal conheceu o cangaceiro
Aderiu ao grupo deixando
Para trás casa e marido
Depois dela, outras
Mulheres engressaram no bando
Para acompanhar seus
Maridos pelo sertão a
Vida de Lampião.

O fim do cangaceiro estava próximo
Em 1938 a polícia cercou o esconderijo do bando
Lampião, Maria Bonita e mais 9 cangaceiros
Foram mortos e decapitados pela polícia.


Componentes:
Cristiany Gomes, Raine Gomes, Mª Eduarda, Mteus Garcia.
9º Ano B.

O Cangaço e Lampião

O que é cangaço?
Formados por homens
Cabras da peste, valente
Armados até os dentes
Virgulino o Lampião
Tornou - se Rei do Cangaço [ ... ]

Foi a cerca de cem anos
Isso salvo algum engano
Veio ao mundo
O maior dos cangaceiros . . .
Virgulino fez do sertão
Um cenário de valentias
De violentas aventuras
Era homem destemido
Sem medo da morte
Nem tão pouco de matar [ . . . ]

Mesmo com tanta valentia
Virgulino não se livrou
Foi morto em ato covarde
Junto com sua mulher.
Maria Bonita mulher valente
Que entrou no grupo
Sendo sua companheira
Até o fim da sua vida.

Componentes:
Jardel, Franklebson.
9º Ano C
  

O Rei do Cangaço

Eu vou conta uma história
Que vei lá do interiô
E di um cabra afamado
E que também si disse muito brabo
Era um tal de Lampião, o rei do cangaço

Em 1916, aconteceu um fato
Eles e seus irmãos entraram
Pro lado do cangaço
Pra vingar a morte do pai
Ele queria faze arregaço

Em 1928 algo então aconteceu
Lampião que se dizia cabra macho
Uma morena conheceu
Chamada Maria Bonita
E por ela ele enlouqueceu

Algo tão horrível aconteceu
Maria Bonita ficou viúva
Por causa que Lampião morreu
Era brabo, era afamado
E também era um herói

Nosso querido Lampião
Era temido pelos capitães
Só porque não respeitava
As leis do nosso sertão
Mas morreu como um valente
Com uma arma na mão.

Componentes:
Dalvania, Ana Carolini, Geraldo Ferreira, Diego Batista.
9º Ano C.
  
Historias de Lampião
Para a história nordestina
Em 1898 nasceu Virgulino Lampião
Um cangaceiro de
Justiça sem perdão

Com amor no coração
Em 1916 Virgulino Lampião
Se juntou com seus 9 irmãos
E foram para o cangaço
Para vingar a morte de seu pai

Com a morte do senhor Pereira
Com muita bravura
Em 1922 Virgulino Lampião
Assume a chefia do bando

Para o coração de Lampião
Bater ainda mais forte
Em 1928 conhece Maria Bonita
O amor da sua vida
E a primeira mulher a entrar no cangaço

Em 1937 Couriço havia rompido
Com Lampião devido as divergências
Na forma de ser chefe

Em 1930 em Angico
No estado de Sergipe
Lampião se estala com medo
Da volante em sua perseguição.

Componentes:
Moniquécia Kaiane, keila Barreto, Jailma Serafim, Dalielma.
9º Ano B.


Lampião

Nasceu no Pernambuco em 1898
O cangaceiro mais conhecido do sertão brasileiro
Vamos falar agora de Virgulino Ferreira
Ou mesmo Lampião como agora vamo ver.

Com seus 18 anos
Ele e seus irmãos
Com o pretesto de vingança
Para quem sem coração matou
O seu pai sem dó e com traição.

Em 1928 conheceu a moça
Que roubou seu coração
Chamada Maria Bonita
Que morou no seu coração
O governo fechou o cerco contra o bando
Lampião rompe com seu bando
Saiu Corisco, outro grande Lampião.

Em 1938 a notícia roda no sertão
O grande acontecimento foi a morte do chefão
Depois de 2 anos seu capanga
Sem traição tentou vingar
A morte do seu companheiro.

Com o fim do cangaço
Veio a outra traição
A polícia mata Corisco sem dó e sem coração
Assim termina um mito no sertão

Componentes:
Laíres, Juliana, Danilo, Mª José, Janaína.
9º Ano C.